A cozinha dessa casa de campo foi pensada como um ambiente agradável e aconchegante, um convite para ver, preparar e comer. A ilha central estende-se através de uma mesa, buscando integrar o momento do preparo ao momento da refeição. Uma horta vertical, além de atuar como um elemento sensorial, estimulando o olfato, cria uma aproximação entre as pessoas e o alimento no seu estágio inicial.
          Os tons terrosos e as texturas naturais foram escolhidos para harmonizar com o verde do exterior e da horta vertical. O porcelanato que se espalha pelo piso e pelas paredes, evoca, com delicadeza, a memória aconchegante dos tijolos de barro. Madeira natural, cinza, corten e palha misturam-se equilibradamente pelo ambiente, trazendo uma sensação de acolhimento para a cozinha. O contraste aparece de forma sutil no branco das cadeiras e da cuba de louça, garantindo a leveza do espaço.

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